Pesquisa feita pela LHH, do Grupo Adecco, empresa suíça de recursos humanos que atua em 60 países, revela que 38% dos entrevistados afirmaram ter sofrido com a Síndrome de Burnout ao longo de 2021.

Esse levantamento aponta também que 32% dos entrevistados informaram que a saúde mental piorou significativamente por conta do trabalho à distância – home office/teletrabalho.
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Foram ouvidas 15 mil pessoas, em diversos lugares do mundo.
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Outro destaque da pesquisa é que a Síndrome de Burnout tem afetado principalmente os trabalhadores mais jovens. A maior parte dos que sofrem com esse problema são das chamadas Geração Z e Geração Y.

De acordo com o estudo, o trabalho à distância, muitas vezes, eleva a carga laboral das pessoas, o que contribui para um cenário futuro preocupante. Estre os participantes, 40% afirmaram ter trabalhado mais do que antes da pandemia, enquanto 42% disseram ter desempenhado a mesma quantidade de tarefas.
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OMS – No início do ano, a Organização Mundial da Saúde incluiu a Síndrome de Burnout na classificação internacional de doenças relacionadas ao trabalho. Caso não seja tratada, pode desencadear em outras doenças como a hipertensão, problemas gastrointestinais, depressão profunda, alcoolismo e outras.

MAIS – Clique aqui e leia reportagem da CNN Brasil sobre o tema.