Boa a negociação coletiva dos três mil trabalhadores da escolta armada do Estado de São Paulo. Acordo firmado entre o Sindicato da categoria, SindForte, e o patronal, Semeesp, garante reposição integral da inflação pelo INPC cheio, conquista aumento no tíquete-refeição e eleva o PPR.

Vale a partir de 1º de janeiro. Ficou assim: reajuste salarial de 10,96%. Para o tíquete-refeição, 12,96%.
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O Piso sobe pra R$ 2.078,44. Com o acréscimo do Adicional de Periculosidade de 30%, o empregado na escolta receberá R$ 2.701,97 por mês.

O tíquete, com o aumento real, passa a R$ 33,32 por dia trabalhado.
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Vigilante embarcado tem direito a diária de viagem, que inclui café da manhã, almoço, jantar e hospedagem. Café deve ser servido na base operacional até as 8 horas. Caso o funcionário não consiga fazer o desjejum na empresa, receberá acréscimo de R$ 7,13/dia no vale-refeição.

Segundo o presidente do SindForte, João Passos, o acordo reforça a tradição da entidade de obter ganho real a cada negociação.
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Ele lembra que o País atravessa grande crise econômica e o reajuste deve ser valorizado. “O desemprego é alto, os salários perdem cada vez mais o poder de compra e a classe trabalhadora está sufocada. Conquistar um reajuste desses é positivo para toda a economia”, ressalta.

PPR – O valor do Programa de Participação nos Resultados na escolta armada também sobe mais cinco pontos percentuais. O PPR passa para 30% do Piso Salarial.

MAIS – Acesse o site do SindForte.

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