A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) informou que vai modificar os requisitos para pedidos de uso emergencial das vacinas contra a Covid-19. Agora, os laboratórios não terão mais a exigência de comprovar os resultados da fase 3 de testagens em andamento no Brasil.

Essa alteração nas regras pode beneficiar a chegada de outros imunizantes, como a Sputnik V, da Rússia, que apresentou eficácia de 91,6% sobre a doença, conforme divulgou a revista científica The Lancet. A publicação foi a primeira a informar a eficácia dos outros antídotos já em uso no Brasil, como a CoronaVac (Instituto Butantan/Sinovac) e a vacina de Oxford/Fiocruz.

Bahia – O governo da Bahia já havia sinalizado parceria com o governo russo para a produção do imunizante em solo brasileiro. O governador bahiano, Rui Costa (PT), comemora a decisão da Agência. “Uma vitória importante em nossa luta para garantir mais doses para vacinar brasileiros.
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Seguimos confiantes na ciência que salva vidas”, afirmou o político em suas redes sociais.
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Ciência – A biomédica Mellanie Fontes-Dutra informou, em reportagem da Rede Brasil Atual, que a mudança da Anvisa amplia possibilidades de aquisição de novas vacinas. “Lembrando que os dados da fase 3 são obrigatórios para a análise do uso emergencial. O que deixa de ser obrigatório é a condução da terceira fase de testagem envolvendo o Brasil”, salienta a Mellanie.
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