A Toyota anunciou no fim da tarde de terça (5) que a planta de São Bernardo do Campo (SP) será desativada até novembro de 2023. Segundo a montadora, as operações industriais serão concentradas nas outras plantas – Sorocaba, Indaiatuba e Porto Feliz, todas no interior de São Paulo. Para o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, a decisão é irresponsável.
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Em assembleia, os funcionários da empresa aprovaram a entrega do aviso de greve e estado permanente de mobilização. Também foi autorizado que o Sindicato protocole pedido oficial de reunião com o presidente da Toyota.

Segundo Moisés Selerges, que preside os Metalúrgicos do ABC, a ideia é buscar outra alternativa que não seja o encerramento das atividades. “Espero que a Toyota tenha responsabilidade e venha pra mesa de negociação. Possibilidade, tem. Essa é uma empresa que dá resultado, não prejuízo”, afirma o dirigente.

O presidente teme que o encerramento das atividades da montadora em São Bernardo cause mais desemprego. “O fechamento não prejudica só os trabalhadores da empresa, mas toda uma rede de fornecedores.
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Milhares de empregos podem ser perdidos”, avalia Moisés.

Para ele, a situação dramática da indústria brasileira tem um culpado. “Vivemos em uma conjuntura onde a política industrial é desprezada, tanto pelo governo do Estado como pelo governo federal. Vamos iniciar um processo de luta e resistência”, informa Moisés Selerges.
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Planta – A Toyota em São Bernardo do Campo emprega cerca de 550 pessoas e produz peças que equipam modelos de veículos produzidos no Brasil, Argentina e Estados Unidos. Essa foi a primeira fábrica da empresa construída fora do Japão, inaugurada em 1962 no município do ABC paulista.

MAIS – Acesse o site dos Metalúrgicos do ABC.