A primeira turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) condenou o banco Santander por imposição de metas abusivas. O caso foi em Pouso Alegre (MG). Agora, a instituição financeira terá de pagar R$ 50 mil a uma funcionária.
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Segundo a denúncia, as cobranças do Santander eram abusivas e prejudiciais à saúde dos trabalhadores. A bancária informou que o banco divulgava um ranking de melhores e piores funcionários na rede intranet, o que causava constrangimento.
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A instituição financeira foi condenada na Vara do Trabalho após ter confirmado essas metas excessivas. Essa prática também fazia com que os trabalhadores sofressem pressão com medo de serem dispensados.
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O Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região manteve a sentença em favor da funcionária e aumentou o valor da multa para R$ 50 mil. De acordo com os magistrados, essas cobranças são configuradas como conduta incompatível com as regras de convivência regular no ambiente de trabalho.
TST – O relator do processo, ministro Dezena da Silva, relembrou que o Santander comprovou a exposição de funcionários a situação vexatória. Assim, foi considerado razoável o valor da sentença. O pedido do banco pela diminuição da indenização foi negado.
Condenações – Essa não é a primeira vez que a instituição financeira promove práticas ilegais e é condenada na Justiça. Em julho, o Santander foi condenado em R$ 50 milhões por demitir durante a pandemia da Covid-19, ataques aos participantes dos planos Banesprev e Cabesp e também por perseguições a dirigentes sindicais.
MAIS – Site da Rede Brasil Atual.