Em reunião quarta (6) entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação dos Bancos (Fenaban), os trabalhadores cobraram inclusão de cláusula na Convenção Coletiva específica de combate ao assédio sexual.
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A Fenaban já se comprometeu a analisar a reivindicação.

Para Juvandia Moreira, presidenta da Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores no Ramo Financeiro), os recentes casos de assédio demonstraram a necessidade urgente de se avançar nessa pauta. “A série de denúncias divulgadas pela imprensa, de assédios promovidos pelo alto escalão da Caixa, determinou o afastamento de Pedro Guimarães da gestão do banco e está dando força às vítimas, para não se calarem. Inclusive, estamos recebendo mais relatos, que estão sendo apurados”, afirma a dirigente.
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Juvandia lembra que a categoria é referência no combate ao assédio sexual. “Crime tem que ser punido, aqueles que compactuam têm que responder por isso, e as vítimas têm que ser protegidas e acolhidas”, enfatiza.

Proposta – Pela proposta do Comando Nacional dos Bancários, as empresas deverão se dedicar à divulgação de cartilhas, acolhimento das denúncias, proteção e assistência às vítimas e a punição rigorosa dos culpados.

Após a entrega das demandas, os representantes dos bancos garantiram que irão priorizar o tema nas negociações deste ano, com o compromisso de avançar no combate ao assédio sexual, em especial com o aperfeiçoamento de ferramentas de prevenção aos abusos no ambiente de trabalho.
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MAIS – Site da Contraf-CUT.